Estou em processo de transição, por isso olhe para mim, veja bem como sou, amanhã, não serei mais eu. Teu querer é incompreendido. Que o nunca seja vivo, ele é puro, moderno, ele olha para baixo e se joga.
Página 18, num canto qualquer, ficam lá as minhas. Marcas que resistirão ao tempo, quem sabe. Um grito numa noite qualquer, um alguém que nunca mais se viu. Quem é você? E por onde andava esse tempo todo. A cama de hoje, é uma marca de um passado seu. Em você habitam verdades que precisam existir.
Veja, mas assine o livro de visitas no final, se preferir faça com uma cor neon. Abrace, com a vontade de nunca mais largar, de nunca ter vivido aquilo, precisa valer por toda espera. Fui o primeiro, de muitos, te mostrei o prazer de gozar da própria existência. E um nunca morria. Ainda que não queira, foi real.
Você habitou a mim, sim, descobriu que pode fazer morada em outros corações. Amou forte, e como amou, de tal maneira, que não desejou não estar mais sozinho na vida. Vale a pena tentar, por que não? Você nunca esteve só, das vezes que pensou estar, foi companhia para a solidão.
Ouça nossa musica, sim, fui eu, minha marca, um presente. Fui no limite de mim, mais longe do que jamais fui qualquer dia, numa quarta feira, eu fui primavera. Marcou, e virou uma verdade que carregarei por toda vida. Suas cicatrizes, são velas de aniversario da sua coragem, já apagadas, marcas que ficaram para a vida toda.
Presentes com o tempo se vão, perde valor, mas o momento, o agora, o presente, pode ser eterno, porque vira marca, uma verdade te pertence, e não há nada que tire isso de você. Todo esforço será em vão. É seu e ninguém tira isso de você.
Que se viva o nunca, que não se exista o tudo, que você sempre tenha alguém, a solidão, não é ninguém, que todo levantar seja mais uma chance de recomeço. Sim porque jamais seremos os mesmo. Que se prove do tudo, porque nada tem sabor melhor do que a primeira vez, será inesquecível, se for ruim, mais ainda. Porque quando não somos lembrados por quem somos, somos lembrados pelas marcas que deixamos.
Página 18, num canto qualquer, ficam lá as minhas. Marcas que resistirão ao tempo, quem sabe. Um grito numa noite qualquer, um alguém que nunca mais se viu. Quem é você? E por onde andava esse tempo todo. A cama de hoje, é uma marca de um passado seu. Em você habitam verdades que precisam existir.
Veja, mas assine o livro de visitas no final, se preferir faça com uma cor neon. Abrace, com a vontade de nunca mais largar, de nunca ter vivido aquilo, precisa valer por toda espera. Fui o primeiro, de muitos, te mostrei o prazer de gozar da própria existência. E um nunca morria. Ainda que não queira, foi real.
Você habitou a mim, sim, descobriu que pode fazer morada em outros corações. Amou forte, e como amou, de tal maneira, que não desejou não estar mais sozinho na vida. Vale a pena tentar, por que não? Você nunca esteve só, das vezes que pensou estar, foi companhia para a solidão.
Ouça nossa musica, sim, fui eu, minha marca, um presente. Fui no limite de mim, mais longe do que jamais fui qualquer dia, numa quarta feira, eu fui primavera. Marcou, e virou uma verdade que carregarei por toda vida. Suas cicatrizes, são velas de aniversario da sua coragem, já apagadas, marcas que ficaram para a vida toda.
Presentes com o tempo se vão, perde valor, mas o momento, o agora, o presente, pode ser eterno, porque vira marca, uma verdade te pertence, e não há nada que tire isso de você. Todo esforço será em vão. É seu e ninguém tira isso de você.
Que se viva o nunca, que não se exista o tudo, que você sempre tenha alguém, a solidão, não é ninguém, que todo levantar seja mais uma chance de recomeço. Sim porque jamais seremos os mesmo. Que se prove do tudo, porque nada tem sabor melhor do que a primeira vez, será inesquecível, se for ruim, mais ainda. Porque quando não somos lembrados por quem somos, somos lembrados pelas marcas que deixamos.
1 comentários
Gostei demais do texto, refletindo de uma forma admirável, uou👏
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